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Do Administradores
“Na moeda de Deus, a
administração e a política são dois lados desta mesma moeda cristã. Não é a
moeda de César, já que esta é do sistema administrativo desumano e vil. E a
moeda de Deus nada tem a ver com religião, mas com os princípios morais do
Cristianismo. E de que adianta ser católico, evangélico, cristão ou de outro
meio de ligação com Deus? Se a tudo aceitamos, como abominações e crueldades
laicas e insanas, desta moeda vil e desumana, não estamos recusando o
Cristianismo?”
No
íntimo de muitos de nós isto é uma sufocação, já que não vemos a manifestação
de DEUS em nada, politicamente falando. Há uma limitação social, econômica,
política e administrativa nas sociedades governadas por sistemas de partidos e
partidários de má fé. A má fé a tudo governa. E onde aparece DEUS nestas
coisas? E será o Brasil e o mundo o lugar da GLÓRIA DE DEUS?
Para
alguns o principal lamento é de que nem a ciência se impõe para o exercício da
boa governança. Há o mal, a injustiça e a hipocrisia plenas, como sinal de
escolhas erradas e dirigismo administrativo bizarros. E, tristemente, isto tudo
nos força a crer que DEUS, apesar de existir, nada faz para reverter a ordem
macabra das coisas mundanas para alguns "descrentes" DEUS deixou de ser todo-poderoso e amoroso.
Em
Lucas 22: v 63-71, na inquirição de Pilatos a Jesus, foi-se expresso o que
segue: Tornou, pois, a entrar Pilatos na audiência, e chamou a Jesus, e
disse-lhe: "Tu és o rei dos judeus?" Respondeu Jesus: "Tu dizes
isso de ti mesmo, ou foram outros que te disseram de mim?" Pilatos
respondeu: "Porventura sou eu judeu? A tua nação e os sumo sacerdotes é
que te entregaram a mim: Que fizeste?" Respondeu Jesus: "O meu Reino
não é deste mundo; se o meu Reino fosse deste mundo, lutariam os meus servos,
para que eu não fosse entregue aos judeus; mas, agora, o meu Reino não é
daqui."
Disse-lhe
Pilatos: "Logo tu és rei?" Jesus retorquiu: "Tu o dizes! Eu sou
Rei! Para isso nasci e para isso vim ao mundo, a fim de dar testemunho da
verdade. Todo aquele que é da verdade ouve a minha voz." E Disse-lhe
Pilatos: "Que é a verdade?" E, dizendo isso, voltou até os judeus e
disse-lhes: "Não acho nele crime algum.
Ora
é costume que eu, pela Páscoa, vos solte um prisioneiro; quereis, pois, que vos
solte o rei dos judeus?" Então, todos voltaram a gritar, dizendo:
"Este não, mas BARRABÁS!" E BARRABÁS era um salteador foi uma escolha
de perfilados com Satanás.
Portanto,
Jesus veio dar o testemunho de um Reino nos Céus testemunho da verdade, já que
disse que "meu Reino não é deste mundo." E no diálogo de Jesus com os
dois ladrões, que foram crucificados junto com ele, o Filho de DEUS, um deles
após reconhecer Jesus como o real e REI, Filho de DEUS, lhe rogou: “Lembra-te
de mim quando entrares no teu reino”, Lucas 23: 39-42. E o ladrão bom, que não
era cristão reconheceu a grandeza espiritual, moral e intelectual de Jesus.
E
muitos ditos como Cristãos esses por não conhecerem o Cristo, preferem viver
esta vida terrena, escolhem viver na mentira, no pecado: Os Verdadeiros Pecados
na mortandade, na miséria, na doença, na fome, no crime, na corrupção, na
autodestruição ambiental, na idolatria de endiabrados, na total permissividade
contra a moral e a ética eles vivem o que o seminarista conceituou como o
"O Cristianismo Festivo" e o que evangélicos estão vivendo apenas o
"evangelismo de louvações e de mercado".
E
Jesus consolou o ladrão bom: "Verdade te digo que ainda hoje estará comigo
no paraíso.” O Senhor não se esquece do homem que busca o Reino de Deus. E esta
busca não se trata de uma utopia terrena. Basta que escolhamos os governantes,
dirigentes e doutores que se perfilarem moralmente junto a Jesus Cristo.
Então,
como será o "paraíso, o Reino de Jesus", uma vez que ele veio dar
testemunho do seu mundo superior? Boa parte das escrituras e todo o evangelho
de Jesus Cristo nos trazem, para a compreensão do ser humano mais simples e
ignorante, as palavras da legislação e das normas celestes, dentro das quais se
regem as administrações superiores, em mundos evoluídos do cosmos. Entretanto,
não fazemos isto no Brasil e no mundo...
Desta
forma compreender a norma legislativa do Reino de Jesus não é necessário que
sejamos formados em filosofia profunda e nem em matemática superior. Qualquer
mente abaixo da lucidez prática é capaz de assimilar a legislação dos mundos
superiores. E que de tão simples se resume a "não fazer ao próximo o que
não queremos que nos façam" pura colocação empática se colocar no lugar do
outro. E boa totalidade desta moralidade não foi nem praticada pela Igreja, a
qual fomentou os mais absurdos e bizarros desejos ao próximo o pobre e
miserável do seu rebanho...
A
apologia do Estado Laico, nos governos mundanos, teve apenas o objetivo de
manter as práticas administrativas satânicas, sem que houvesse uma mobilização
coerente com a busca da moralidade, sendo esta mínima postura humana nas
administrações e governanças públicas e políticas. Assim, terminou se fazendo a
associação entre política e satanismo administrativo: corrupção, fraudes,
mentiras, má fé, crimes lesa-estado, crimes lesa-humanidade, crimes civis,
crimes ambientais, lesões morais e injustiças, irresponsabilidades
profissionais, exercícios ilegais de profissões, mortandades e todo tipo de
estelionatos, ações e omissões danosas.
E
o que se diz como religião do cristianismo não leva às religiosidades
fanáticas, ou a práticas sectárias, mas sim a fixação de uma legislação moral
capaz de anular a prática do mal / mau nas governanças e nas administrações
públicas e políticas.
Quando
o ladrão bom chegou com Cristo no Reino de Jesus, o paraíso aquele Reino dos
Céus sua real morada, após expirar suas últimas forças, naquela cruz que lhe
purgou seus delitos, dando-lhe o mérito de visitar o paraíso, notou que lá não
existiam disfunções, nem erros, nem falhas, nem injustiças, nem vícios, nem drogas,
nem fome, nem desabrigados, nem qualquer dos Sete pecados capitais, nenhuma
transgressão aos Dez mandamentos, O IDH era igual a 1,000, 100% de nível
escolar superior, o PIB era alto, a Renda Per Capita altíssima, havia trabalho
e emprego para todos, faziam por merecer e a cada um lhe era dado segundo as
suas obras. Não havia nenhuma figueira estéril, todos usavam seus talentos sem
enterrá-los, não havia administradores infiéis, todos eram sementes em boa
terra, e bons frutos, havia semeadores e boas sementes, havia a verdade. E
Jesus disse: Conhecereis a verdade e ela vos libertará. E todos estavam livres,
sábios, educados, instruídos, lúcidos, escolhiam perfis jesusianos para
administrá-los... Só havia boas obras!
E
o que pode produzir a GLÓRIA DE DEUS? A principal premissa é de que a ciência
se impõe para o exercício da boa governança em todos os PARAÍSOS do Cosmos.
Terá
sido isto, então, o conjunto de conceitos que Jesus expressou, também, em sua
peregrinação terrena? Se Jesus disse que o Reino dele não era deste mundo, de
onde ele teria vindo?
E
segundo JOÃO 14: 1-31, temos o relato deste apóstolo sobre a pregação de Jesus,
em sua despedida: 2- Na casa de meu Pai há muitas moradas; se não fosse assim,
eu vo-lo teria dito. Vou preparar-vos lugar; 3- E quando eu for, e vos preparar
lugar, virei outra vez, e vos levarei para mim mesmo, para que onde eu estiver
estejais vós também; 4- Mesmo vós sabeis para onde vou, e conheceis o caminho;
6- Disse-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai,
senão por mim; 12- Na verdade, na verdade vos digo que aquele que crê em mim
também fará as obras que eu faço, e as fará maiores do que estas, porque eu vou
para meu Pai; 15- Se me amais, guardai os meus mandamentos; 28- Ouvistes que eu
vos disse: Vou, e venho para vós. Se me amásseis, certamente exultaríeis porque
eu disse: Vou para o Pai; porque meu Pai é maior do que eu; 30- Já não falarei
muito convosco, porque se aproxima o príncipe deste mundo, e nada tem em mim;
E
segundo JOÃO 16:1-33, temos: 5- Agora, porém, vou para aquele que me enviou; e
nenhum de vós me pergunta: Para onde vais?; 11- E do juízo, porque o príncipe
deste mundo já está julgado; 12- Ainda tenho muito que vos dizer; mas vós não o
podeis suportar agora; 16- Um pouco, e já não me vereis; e outra vez um pouco,
e ver-me-eis; 27- pois o Pai mesmo vos ama; visto que vós me amastes e crestes
que eu saí de Deus; 28- Saí do Pai, e vim ao mundo; outra vez deixo o mundo, e
vou para o Pai; 33- Tenho-vos dito estas coisas, para que em mim tenhais paz.
No mundo tereis tribulações; mas tende bom ânimo, eu venci o mundo.
As
palavras chave básicas destes dois versos (JOÃO 14 e JOÃO 16) são: REINO DOS
CÉUS, MORADAS NA CASA DO PAI, ASCENSÃO DE CRISTO, REGRESSO DE CRISTO, MILAGRES
DE CRISTO, AUTENTICAÇÃO DA PROCEDÊNCIA DE CRISTO, VIAGEM AO PARAÍSO, PALAVRAS
DE DEUS, MORAL PARA O BEM, OBRAS E LABOR PRODUTIVO, REFORMA DOS HOMENS E DO
PLANETA, JUÍZO E JUSTIÇA ASSERTIVOS, BUSCA DA GLÓRIA DE DEUS.
Hoje
já sabemos que as preleções de Jesus Cristo, acima, não são fantasias,
parábolas vazias ou feitiços excludentes da realidade. São palavras que nos
despertam para moradas no Cosmos, perfeições materiais e administrativas,
tecnologia e política interplanetárias e viagens siderais.
As
muitas MORADAS NA CASA DO PAI teve a tentativa de elucidação através da Equação
de Drake, proposta por Frank Drake em 1961, que foi formulada com o propósito
de fornecer uma estimativa do número de civilizações "prováveis" em
nossa galáxia (Via Láctea) com as quais poderíamos ter chances de estabelecer
comunicação.
Frank
Drake trabalhava no SETI - Search for Extraterrestrial Intelligence*, mediante
bilhões de estrelas flutuando na VIA LACTEA (nossa galáxia) ele formulou sua
equação, de maneira a RESUMIR a probabilidade e a possibilidade de presença de
vida extraterrestre, segundo uma "aproximação" matemática e
científica. Ele tomou como referência a posição do nosso planeta TERRA, em
relação à estrela SOL, numa zona de habitação, coerente entre a terra formação
e a energia suprida pelo SOL.
Saber
Mais? Ver link: http://pt.wikipedia.org/wiki/Equa%C3%A7%C3%A3o_de_Drake;
Os
fatores da equação formulada por Drake ficaram como segue:
N = R* x fp x ne x fl x fi x fc x L;
N
é o número de civilizações extraterrestres em nossa galáxia com as quais
poderíamos ter chances de estabelecer comunicação. E,
-
R* é a taxa de formação de estrelas em nossa galáxia;
- fp é a fração de tais estrelas que possuem planetas em órbita;
- ne é o número médio de planetas que potencialmente permitem o -
desenvolvimento de vida por estrela que tem planetas;
- fl é a fração dos planetas com potencial para vida que realmente desenvolvem
vida;
- fi é a fração dos planetas que desenvolvem vida inteligente;
- fc é a fração dos planetas que desenvolvem vida inteligente e que têm o
desejo e os meios necessários para estabelecer comunicação;
- L é o tempo esperado de vida de tal civilização.
Drake
forneceu valores baseados nas suas pesquisas:
=>
R* - estimado em 7/ano;
=> fp – estimado em 0,5;
=> ne – estimado em 2;
=> fl – estimado em 0,33;
=> fi – estimado em 0,01;
=> fc – estimado em 0,01;
=> L – estimado como sendo 10 000 anos;
Segundo
os dados de Drake, temos uma estimativa que resulta:
N
= 7 × 0,5 × 2 × 0.33 × 0,01 × 0,01 × 10 000 = 2,31 (civilizações - para se
estabelecer uma comunicação);
Nesta
fórmula, Drake aplica a "probabilidade" a qual deriva do Latim
probare (provar ou testar). Informalmente, provável é uma das muitas palavras
utilizadas para eventos incertos ou conhecidos, sendo também substituída por
algumas palavras como “sorte”, “risco”, “azar”, “incerteza”, “duvidoso”,
dependendo do contexto. Baseado na Lei do Produto para eventos independentes,
Drake estendeu sua equação.
Dois
eventos são independentes quando a probabilidade de ocorrer B não é condicional
à ocorrência de A. A expressão que define a "Lei do Produto" (ou
Produtório) para eventos independentes é a seguinte:
P(A
e B) = P(A) . P(B);
Da
fórmula de Drake: N = R* x fp x ne x fl x fi x fc x L, os fatores do produtório
são fenômenos físicos que são previsíveis através de informação suficiente e
fenômenos que são essencialmente imprevisíveis. Dai se aceita sua fórmula como
um meio de medir a probabilidade de existirem civilizações capazes de se
comunicarem conosco, dentro da Via Láctea (nossa galáxia).
As
críticas feitas à equação baseiam-se sobretudo no fato de que vários fatores
são baseados em conjecturas, sendo o seu valor nulo.
Outra
crítica pertinente é a de que Drake não prevê que as civilizações possam sair
da sua galáxia mãe para colonizar outras galáxias. Assim sendo entrariam também
em conta as equações da dinâmica populacional. Neste caso seriam as VIAGENS
SIDERAIS (por meio de máquinas e tecnologia, em deslocamentos atemporais ou no
'continnum' espaço-tempo) e as VIAGENS ASTRAIS (por meio de deslocamentos
espaciais e atemporais da alma encarnada - ou desencarnada).
Com
o lançamento do Telescópio espacial Hubble (em inglês Hubble Space Telescope -
HST) que é um satélite astronômico artificial não tripulado que transporta um
grande telescópio para a luz visível e infravermelha, a ciência consegue um
meio mais eficaz para identificar objetos e astros siderais.
Foi
lançado pela agência espacial estadunidense - NASA - em 24 de abril de 1990, a
bordo do vaivém espacial (No Brasil: ônibus espacial) Discovery (missão
STS-31). Este telescópio já recebeu várias visitas espaciais da NASA para a
manutenção e para a substituição de equipamentos obsoletos ou inoperantes.
Através
do Hubble os astrônomos identificaram planetas e planetóides similares à Terra.
E identificaram os dois menores exoplanetas mais similares à Terra, localizados
fora do Sistema Solar. Esses orbitam em torno da estrela Kepler-20 situada
cerca de mil anos-luz de nosso planeta na constelação da Lyra.
Para
chegar-se a esses planetas usando a nave espacial mais veloz existente seriam
necessários mais de 4 milhões de anos (se a nave seguir em curso direto no
continnum espaço-tempo). Tais planetas, Kepler-20 e Kepler-20 f, têm,
respetivamente diâmetros 1,03 e 0,87 vezes o da terra. Até então o menor
exoplaneta localizado fora do sistema solar era Kepler-10b, com diâmetro 1,42
vezes o da terra.
O
Dr. François Fressin, do Harvard-Smithsonian Center for Astrophysics de
Cambridge (Massachusetts) que lidera a equipe de pesquisadores que localizou os
planetas, declarou:
"O
primeiro desses planetas tem um diâmetro somente 3% maior que o da Terra, o que
o faz o objeto mais similar à Terra em todo o Universo. O segundo tem seu
diâmetro 13% menor que o da Terra, cerca 7.000 mil milhas (~ 11.300 km), sendo
também menor que Vênus, sendo de fato o menor corpo planetário já localizado em
órbita de qualquer outra estrela similar ao Sol."
Os
maiores descobridores de exoplanetas, os astrofísicos William Borucki, Stéphane
Udry e Geoffrey Marcy, localizaram mais da metade dos 767 desses corpos
celestes já localizados. Essas buscas se iniciaram na década de 1970, cresceu
na seguinte e deslanchou definitivamente em 1995, quando o astrofísico suíço
Michel Mayor encontrou o primeiro desses distantes corpos celestes, 51 Pegasi
b, a 50 anos-luz da Terra, constelação de Pegasus.
Dos 767 exoplanetas até hoje localizados somente quatro
são possíveis de serem habitados, pois orbitam a tais distâncias das estrelas
que permitiriam a presença de água líquida na sua superfície. Três deles foram
descobertos pelo astrofísico suíço Stéphane Udry, diretor do Observatório da
Universidade de Genebra:
=>
Gliese 667 c – na constelação Scorpius a 22 anos-luz da Terra, 85% de
similaridade.
=> Kepler-22b – em Cygnus a 600 anos-luz da Terra, similaridade 81%.
=> HD 85512 b – em Vela a 36 anos-luz da Terra, similaridade 77%
=> Gliese 581 d em Libra a 20 anos-luz da Terra, similaridade 71%.
O
Gliese 581g está localizado em uma "zona habitável" em órbita da
estrela vermelha anã Gliese 581, o que significa que pode existir água em sua
superfície. Os pesquisadores estimaram que o planeta tem uma massa de três a
quatro vezes a da Terra e um período orbital - o tempo que o planeta demora
para dar uma volta em sua estrela - de pouco menos de 37 dias, que pode ser
considerado seu "ano".
Portanto,
a ciência começa a desvendar a realidade de muitas afirmações de Jesus Cristo,
de que o seu Reino não era deste mundo. E as estatísticas das probabilidades
levantadas por Frank Drake poderão sofrer "ajustamentos nas
informações" para uma correção, a fim de permitir uma aproximação
científica dos fatores do produtório de sua fórmula.
E
tomando emprestada a curiosidade de Drake, podemos perguntar: - Onde está
localizado o Reino de Jesus Cristo, dentre as muitas moradas na casa do Pai?
Quando Jesus e o bom ladrão expiraram na cruz, foram para o paraíso, através de
qual tipo de viagem ou deslocamento? Seus espíritos se deslocaram, já que os
corpos deles ficaram pregados às cruzes. Viajaram por meio atemporal e
astralino? E Jesus era um ser superior de outro planeta altamente evoluído?
São
mais provocações...
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